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Dia e noite a sempre funcionar, dia e noite a produzir e a construir. Nós somos máquinas e o que as máquinas fazem é trabalhar. Com um pouco de óleo aqui e ali, vamos fazendo tudo e mais alguma coisa e por vezes mais um bocadinho até.

 

Quando entrei para a faculdade, quase posso jurar ter sentido uns braços extra crescerem-me junto aos outros dois, mais um par de pernas e um par de olhos também. Desde o primeiro dia, houve muito papel para carregar, muitos ecrãs a iluminar noitadas infindáveis, muitas correrias para conseguir chegar à gráfica antes da hora do seu encerro. Somos pessoal multifunções, autodidactas da pesada!

 

Não há descanso, se a mão não está na massa, a cabeça está no papel, a magicar soluções e concepções possíveis para pôr os trabalhos em dia. Saltamos de um para o outro, aceleradamente e desesperadamente, estancando num projecto em particular de vez em quando. Estamos em alerta constante, sempre prontos para tudo o que nos for lançado, venha de que cadeira vier, será bem-vindo e bem resolvido!

 

Um curso como este, composto por um leque variado de matérias, proporciona uma aprendizagem alargada e um treino competente nos mais variados campos criativos. Isto permite-nos uma abordagem rápida e eficaz aquando a resolução de problemas. Mas não se deixem enganar queridos, somos seres humanos e temos direito às nossas fraquezas, por vezes a situação pode não ter sido tão feliz quanto vos levei a crer com este texto bonito.

 

A verdade é que a passagem para a faculdade exige um certo amadurecimento e uma série de novas responsabilidades, fica aqui a dica, agarra quantos membros extra puderes porque a tua vida académica vai exigir bastante deles – Shiva style!

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